O Centro de Governança de Recursos Naturais (CNRG) afirmou em um relatório que a licença inicial de Anjin, antes de ser ejetado dos campos de diamantes em 2016, era para operar no portal Q.
“A decisão de conceder o portal B ao Anjin Investment foi tomada de forma unilateral pela liderança política do país, sem consulta à diretoria da ZCDC”, diz parte da reportagem vista pela Rádio Nehanda.
“A decisão não correu bem com a diretoria do ZCDC, o que levou à sua renúncia em protesto no dia 25 de abril de 2020.”
O CNRG disse que as operações de Anjin foram escondidas do parlamento e do escrutínio público.
Também não foi forçada a uma parceria com a ZCDC, como foi o caso com a russa ALROSA.
Anjin é uma joint venture entre a Anhui Foreign Economic Construction Company (AFECC) da China e a Matt Bronze, um veículo de investimento controlado pelos militares do Zimbábue.
Mathew Nyaungwa, Editor-Chefe do Gabinete Africano, Rough&Polished